Ao acessar as unidades deste blog, você encontrará conteúdos relacionados à temática meio ambiente, o qual é o tema foco de toda este ambiente, corelacionado às seguintes disciplinas: Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Estudos Linguísticos de Língua Inglesa. Na estrutura e elaboração dos conteúdos do blog, há as teorias apreendidas em Didática, Psicologia da Educação e Práticas de Ensino.
Para iniciar sua interação com este ambiente, leia os poemas abaixo, os quais são uma reflexão sobre as atitudes sociais com relação a natureza.
Olhe ao seu redor
Olhe ao seu redor.
O que encontra?
Pessoas jogando lixo no chão.
Olhe ao seu redor.
O que vê?
Uma natureza com muita poluição.
Olhe ao seu redor.
O que percebe?
Pessoas consumindo sem conscientização.
Olhe ao seu lado.O que têm?
Homens causando na natureza uma degradação.
Olhe ao seu redor.
Onde estão os animais?
Os animais estão em extinção.
Qual é o problema da população?
Falta de conscientização?
Será que destroem o planeta por diversão?
Consumir resolve o problema causado no meio ambiente pelo homem,
preserva a natureza, os animais e o planeta?
Tudo isso ocorre porque o homem pensa em si
E não valoriza a vida no seu habitat natural.
(Por Priscila Castro – Ambiente das Letras)
O homem e o planeta
O planeta pede ajuda
Para salvar os animais
E preservar a natureza.
O planeta é a casa de todos.
Homens e animais residem nele,
habitam e consomem livremente, retribuindo a si mesmos
prejudicando o meio ambiente.
Homens desmatam a natureza,
degradam o meio ambiente,
exploram e exportam animais ilegalmente.
Isso acontece a todo o momento,
As falhas humanas são as causas.
E, enquanto uns zelam pelo patrimônio, outros degradam a natureza.
Às vezes, me pergunto:
Se o planeta causou algum mal ao homem,
Conclui que a grande culpa é do homem,
Por falta de conscientização
E por agir conforme deseja,mas não compreende
que viver significa respeitar o planeta e o meio ambiente.
(Por Priscila Castro – Ambiente das Letras)
(Fonte: <http://polisambientalis.blogspot.com.br/2009/07/hierarquia-dos-recursos-naturais.html>)
Corri entre extensos verdes que um dia brilhara;
Andei com outros seres desta terra que já fora abençoada;
Subi em montes e pulei de galhos em galhos, avistando belíssima imagem;
Dormi embaixo dos arvoredos em companhia dos nomeados irracionais.
Meu espírito vaga pelo seco que penetra os confins dessa terra;
O verde já não é verde puro, como o ar que respirei noutra era;
As folhas já não sussurram a canção do balançar, do forte e suave vento tropical;
Meu coração chora por minha pátria, que um dia fora límpida e vívida.
Cadê minha mata que de tão esmeralda era abundante em selvagens?
Não vejo o verde, não respiro como antes, a falta de sustância me consome;
Sinto-me invisível, a cada passo que dou pelos arredores desta terra desprezada.
Cadê minha gente que amava sua terra, sua vida, de infinita grandeza?
Não vejo gente de minha gente, não vejo a terra que vivi e os ares que respirei;
Não estarei a andarilhar nesta terra de ninguém, pois meus pés desfaleceram para sempre.
(Por Cleane Fernandes - Ambiente das Letras)